Salve tavernandos mais uma vez!
de fato a muito não abro esta taverna e não sei por que isso acontece todo janeiro...rs.
mas sem delongas é com alegria que trago até vós algumas atualizações além de uma culinária de muito bom gosto.
Mas primeiro, vamos às atualizações:
1º Como alguns já o sabem, eu Rene William, me encontro num local geográfico muito diferente do que costumo estar... ou seja: estou na bahia desde o dia 27 de dezembro. todos os fatos de lá pra cá não cabem em poucas palavras, só trocando uma idéia via telefone mesmo (quem sabe o meu telefone pode mandar mensagem que eu respondo, e ser for tim até retorno!). mas estou aqui! me encontrando cada vez mais e não penso em sair daqui tão cedo.
2º embora tenha saido as pressas de mantena e não pude dar o devido tchau a alguns amigos, mantenho sim o contato com todos estes e por email aos poucos vou contando como vim parar aqui (coisa que nesse susto nem eu sei direito). rs...
3º o Projeto do livro das crônicas da taverna continuam de pé. pretendo torna-lo mais sério com o passar dos dias, e acoplar outros contos a ele. (contos ainda não publicados). a principio, penso em escalar um time de consideráveis pessoas (ingrd vc está escalada!! tá?!) para que me ajudem com correção, diagramação, Re-ilustração e publicidade do mesmo no momento certo. aguardem!
e por fim, vamos ao que interessa né?! hehehe
Hypocrás.
o prato de hoje na verdade é um copo! o,O
sim!
O Hypocras (Ipocras, Ypocras, Hyppocras, Hippocrass) é uma das bebidas da Idade Média. As primeiras receitas conhecidas deste vinho fortemente açucarado a que se adicionam especiarias remonta ao séc. XII e são maioritáriamente da Catalunha e do Langue d'Oc (França).
O seu nome deriva provávelmente de Hipócrates, frequentemente considerado o pai da Medicina, e à bebida estariam associados poderes "curativos".
Este vinho pode ser tomado como aperitivo ou como acompanhamento de sobremesas, especialmente de chocolate e é relativamente simples de se fazer, depois de feito e coado pode ser guardado durante bastante tempo, julgo que vários anos.
Ingredientes:
7,5 dl de vinho (pode ser tinto ou branco, ou uma parte da cada, uma vez que há receitas com um e com outro)
130 g de mel
100 gr de açúcar (usei açúcar integral)
4 cravinhos (ou 1 colher de café rasa de cravinho em pó)
1 pau de canela (ou 1 colher de café rasa de canela em pó)
1 colher de café de raspas de noz moscada
1 colher de café de gengibre fresco ralado
4 grãos de pimenta
1 mão cheia de passas de uva
Preparação:
Leve o vinho ao lume a aquecer, em lume brando sem deixar ferver, juntei as especiarias e deixe-a macerar de um dia para o outro.
Filtrei o vinho várias vezes e armazenei numa garrafa bem rolhada até ao dia de servir.
A filtragem pode ser feita através de várias gases ou utilizando os filtros de café.
Pode ser feito com a antecedência de um mês ou dois antes de servir, embora digam que ele é melhor passado um ano.
Notas Pessoais:
seja aconselhado como aperitivo, servido fresco mas sem gelo, desconfio que, à semelhança do ponche ou do Glühwein, será agradável, se servido quente, numa noite fria de Inverno. Mas isto, claro, é só a minha opinião.
Um comentário:
Geeeeente.. isso vai embora com a minha dieeta! Oo mt dooce!
mas deve ser terrível com uma sobremesa de chocolate ;x
eu tenho uma dúvida: agora que você é baiano, a culinária da taverna vai ser predominantemente nordestina? asheuahusehausheuahesu
OBS.: Que honra eu ser convocada para o time! to deentro! e ooh, marca o jogo aii pra Eunápolis que eu vou ashaueshuashe
beijãao
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